Hoje estava lendo o Correio Brasilienese, a Revista do Correio veio com o título Mulheres Fortes, fala de vinte representantes do sexo feminino em todas as vertentes. Com tantos esclarecimentos, me surpreende, ou não, o aumento da violência contra a mulher, ou seria o aumento de denuncias? Com a Lei Maria da Penha em vigor as pessoas sentem-se seguras em denunciar. No dia 22 de fevereiro a presidente Dilma Rousseff assegurou que o governo intensificará medidas de prevenção à violência contra mulher, colocando-o como "compromisso sagrado".
Voltando à matéria do Correio Brasiliense, esta me relembrou o livro MULHERES QUE MUDARAM O MUNDO, do Professor/ Deputado Federal Gabriel Chalita, onde relata a vida de mulheres fortes que realmente mudaram o mundo, vale a pena ler. Na apresentação do livro Gabriel Chalita relata "Há tantos que passam toda a existência em lamúrias, trancafiados nos pequenos problemas do cotidiano. Vida desperdiçada. Vida sem utopias, sem sonhos, sem ilusões. Vida sem vida!...Mulheres fascinantes como tantas outras. Viveram intensa e nobremente e entraram para a história porque não tiveram medo de ser diferente." Me apaixonei pela história de todas as mulheres citadas no livro mas a Simone de Beauvoir e sua decisão de existir, como diz Chalita, me fez delirar. Simone de Beauvoir libertou as mulheres das suas camisas de força ao publicar o livro O Segundo Sexo, em 1949, onde demonstra que a inferioridade feminina não é natural, mas construída socialmente.
Não considero a mulher superior, mas forte, sim muito forte, a maioria de nós são mães, tem um emprego, quando chegam em casa começa, como gosto de brincar, o terceiro turno, temos namorado ou marido, em fim nosso dia, todos os dias, é intenso. Ser mulher no século XXI não é tarefa fácil, muitos homens ainda não aceitam essa nova mulher, sentem falta da "Amélia", mas nos novos tempos, o machismo é ultrapassado.
Acessem o link abaixo e leiam a reportagem do Correio Brasiliense.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2011/03/03/interna_revista_correio,240933/uma-historia-feminina.shtml
Voltando à matéria do Correio Brasiliense, esta me relembrou o livro MULHERES QUE MUDARAM O MUNDO, do Professor/ Deputado Federal Gabriel Chalita, onde relata a vida de mulheres fortes que realmente mudaram o mundo, vale a pena ler. Na apresentação do livro Gabriel Chalita relata "Há tantos que passam toda a existência em lamúrias, trancafiados nos pequenos problemas do cotidiano. Vida desperdiçada. Vida sem utopias, sem sonhos, sem ilusões. Vida sem vida!...Mulheres fascinantes como tantas outras. Viveram intensa e nobremente e entraram para a história porque não tiveram medo de ser diferente." Me apaixonei pela história de todas as mulheres citadas no livro mas a Simone de Beauvoir e sua decisão de existir, como diz Chalita, me fez delirar. Simone de Beauvoir libertou as mulheres das suas camisas de força ao publicar o livro O Segundo Sexo, em 1949, onde demonstra que a inferioridade feminina não é natural, mas construída socialmente.
Não considero a mulher superior, mas forte, sim muito forte, a maioria de nós são mães, tem um emprego, quando chegam em casa começa, como gosto de brincar, o terceiro turno, temos namorado ou marido, em fim nosso dia, todos os dias, é intenso. Ser mulher no século XXI não é tarefa fácil, muitos homens ainda não aceitam essa nova mulher, sentem falta da "Amélia", mas nos novos tempos, o machismo é ultrapassado.
Acessem o link abaixo e leiam a reportagem do Correio Brasiliense.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2011/03/03/interna_revista_correio,240933/uma-historia-feminina.shtml