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sábado, 8 de janeiro de 2011

LIXO - O PROBLEMA É NOSSO


          Sempre me indignei com aquele braço pra fora da janela do carro com algo na mão e num piscar, zuppt, jogam no chão, são papéis, latinhas de refrigerante/cerveja, cigarros ... ficaria aqui  enumerando uma lista enorme. Me questiono, sempre, como em pleno século XXI isso acontece, problema cultual, é pode ser, mas essas pessoas jogaram lixo na sua sala, cama? Tenho certeza que não. Independe de classe social essa é uma mania de grande parte dos brasileiros, fico extremamente irada quando presencio tal gesto não só dos usuários de carro, mas, também, dos pedestres.
O lixo causa enchentes, entope bueiros e diminui a vazão de água, provocando transtornos nos períodos chuvosos. A prática de jogar lixo nas ruas acontece em todas as cidades do Brasil.
Resido no Núcleo Bandeirante – DF uma Região Administrativa pequena, onde acredito que seria mais fácil administrar os problemas do lixo. Fora o último mês que houve problemas com a coleta do lixo em todo o Distrito Fedral, o Núcleo Bandeirante é uma Região de ruas sujas, em alguns lugares as ruas estão tão sujas que tenho vontade de ter poderes mágicos e voar pra não precisar pisar.
Vejo garis fazendo seu trabalho, mas em alguns lugares parece-me que não é limpo, somatizando a falta de educação da população que insistem em usar as ruas como lixeiras. No Núcleo Bandeirante existem umas lixeiras abertas, parecem com a da foto ao lado, que causam transtornos, os sacos de lixo rasgam, escorrem líquidos sujando, ainda mais, o local, em fim é uma catástrofe, espero que sejam trocadas.
Evitando jogar lixo nas ruas e estradas você contribui para menos problemas sociais como: entupimento de esgotos, enchentes, poluição ambiental, contaminações, doenças infecciosas e parasitárias, menos trabalho para os garis dentre outros.

           O governo deve iniciar campanhas publicitárias de conscientização para que erradiquem o “mal costume” de jogar lixo nas ruas. Conseguimos parar na faixa, poderemos conseguir parar com o lixo nas ruas.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Analfabetismo no Brasil supera média da América Latina - A luta continua..

    O analfabetismo no Brasil tem caído significativamente nas últimas décadas.  Em 1970 a taxa era de 31,6%, em 1980, 24%, em 1990, 18%, em 2000 13%, em 2010 9,6%, nós mulheres estamos vencendo, a taxa de analfabetas no Brasil é de 7,6% e de analfabetos chega a 10%. Mesmo com essa queda a taxa da última década chega a ser maior que a média registrada na América Latina. Entre os 28 países da região o Brasil está com a sétima maior taxa de analfabetismo. O Brasil ficou atrás de países como Uruguai 1,7%, Argentina 2,4%, Chile 2,95%, Paraguai 4,7% e Colômbia 5,9%. Ficando a frente, apenas, a Jamaica 9,8%, da República Dominicana 12,9% e de El Salvador 16,6%, Honduras 19,4%, Guatemala 25,2%, Nicarágua 30,3% e Haiti 41,1% Políticas públicas já estão sendo desenvolvidas para a erradicação do analfabetismo seja coisa do passado. 

O Plano Nacional da Educação (PNE) que define os rumos do setor durante o decênio 2011-2020,  possui 20 metas a serem cumpridas na educação. Tais como qualificação profissional, erradicação do analfabetismo e inserção das crianças com até 3 anos na escola são algumas das diretrizes que norteiam o PNE (2011-2020). De acordo com a secretária  nacional de Educação Básica do MEC, Maria Pilar Lacerda, o  maior desafio enfrentado pelo Brasil no setor é a questão da qualidade.

Colegas vamos trabalhar pra isso, acessem o link abaixo e leiam o PNE.

http://conae.mec.gov.br/images/stories/pdf/pne_projeto_lei1.pdf

Fonte EcoDesenvolvimento, MEC e A Tarde

Nova identidade civil dos brasileiros começa a vigorar em 2011

por Secom em 05/01/2011 20:16hs

         Os primeiros cartões do novo Registro de Identidade Civil (RIC), documento que gradativamente substituirá as atuais cédulas do RG, serão expedidos em 2011 pela Casa da Moeda do Brasil. Com investimentos de cerca de R$ 90 milhões, o RIC é um dos mais modernos documentos de identificação do mundo.  Segundo o Ministério da Justiça, o documento é mais seguro e mais prático, uma vez que incorpora em um só documento diversos itens de segurança. A nova identidade integrará o CPF e o título de eleitor, entre outros documentos. A incorporação de novas tecnologias ampliará a segurança do cidadão em diversos processos hoje realizados, como abertura de contas, operações bancárias e concessão de créditos, reduzindo a possibilidade de fraudes e prejuízos. 
Nova identidade civil dos brasileiros começa a vigorar em 2011         Com o RIC, cada cidadão brasileiro passa a ser identificado por um único número em nível nacional, vinculado diretamente às impressões digitais e registrado num chip presente no cartão do RIC. Isso evita que uma mesma pessoa seja identificada por mais de um número de registro em diferentes estados da federação ou que o cidadão seja confundido com uma pessoa do mesmo nome. A vinculação do número do RIC às impressões digitais também impede que uma pessoa se passe por outra para cometer crimes, solicitar crédito ou cometer abusos.
         O chip contido no RIC reunirá também informações como gênero, nacionalidade, data de nascimento, foto, filiação, naturalidade, assinatura, órgão emissor, local de expedição, data de expedição e data de validade do cartão, além de informações referentes a outros documentos, como título de eleitor, CPF, etc. 
          Ao longo de 2011 serão produzidos dois milhões de cartões RIC. As primeiras cidades a participar do projeto-piloto serão Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Hidrolândia (GO), Ilha de Itamaracá (PE), Nísia Floresta (RN) e Rio Sono (TO).  A perspectiva é que a troca de todos os atuais documentos de identidade pelo cartão RIC seja feita num prazo de 10 anos.

Um Pouco da Minha História

          Nasci no dia da "Queda da Bastilha" no "ano que não terminou", alguém arrisca? 14 de Julho de 1968, ano que entrou para a história como extremamente movimentado e cheio de acontecimentos importantes, como o assassinato de Robert Kennedy e Marin Luther King, a A Guerra do Vietnã, além de inúmeras manifestações, sobretudo estudantis, contra a Guerra do Vietnã e contra os regimes autoritários vigentes em diversos países do mundo, sobretudo na América Latina. No Brasil, o ano foi marcado pela instituição do AI-5 pelo Presidente Costa e Silva, não poderia esquecer de falar do livro 1968 - O Ano Que Não Terminou de Zuenir Ventura. A Bastilha era uma fortaleza situada em Paris, capital da França. Começou a ser construída no ano de 1370, durante o reinado de Carlos V, concluída em 1382. No século XV, foi transformada pela monarquia francesa numa prisão de Estado, um local onde eram presos aqueles que discordavam ou representavam uma ameaça ao poder absolutista dos reis. Entre os prisioneiros mais famosos, podemos citar: Foucquet, o homem da máscara de ferro, duque de O’rleans, Voltaire, Latude entre outros. Durante a Revolução Francesa foi atacada e tomada pelos revolucionários, em 14 de julho. Os presos políticos foram libertados. A Queda da Bastilha tornou-se um marco e símbolo da queda da monarquia francesa. Inclusive, o 14 de julho foi escolhido pelos franceses como feriado nacional e data de celebração da Revolução Francesa. Essa definição deve-se ao meu professor de OSPB - Organização Social e Política Brasileira, sou bem antiga, Rui Alves - Grande Rui. 
       Nasci em Morro do Chapéu - BA, Chapada Diamantina, uma cidade belíssima, apesar dos problemas políticos, que é, como diria minha amiga Silvia Taraleskof, jurássico. 
         Morro do Chapéu foi emancipada em 08 de agosto de 1909, já estamos caminhando pra 102 anos, uma centenária com belezas naturais impressionantes e apaixonantes. Com relação ao clima foi considerada por um visitante, não recordo quem, como a Suiça brasileira.
         O que, ainda, me deixa triste quando falo da minha cidade é pensar que o seu fraco desenvolvimento, principalmente na área turística se deve a POLÍTICA, supra citada, que pessoalmente me envergonha. Espero que os políticos atuais tenham discernimento e percebam que Morro do Chapéu tem condições de torna-se um ícone no turismo.
               Acessem o endereço abaixo e conheçam mais belezas da minha cidade.

                                                                                                   


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Presidente Dilma/Presidente Lula

            Comparações não param, nas conversas que escuto sempre o mesmo discurso - "Ela nunca será igual ao Lula", e jamais conseguirá. São culturas, histórias diferentes como compará-las. Lula vem de uma família humilde, um carisma incomparável. Muitos brasileiros conseguiram se ver nas histórias do Lula PRESIDENTE, anos atrás seria impossível, se pegarmos a biografia dos últimos presidente é fácil verificar. Seria prudente pararmos com comparações, deixem-na governar e nos deixem adaptar à nova cara da Presidência.
            Abaixo reportagem da revista Veja de 05 de janeiro de 2011

            Vinte anos de democracia plena

            À exceção do período conhecido como República Velha, que sucedeu imediatamente ao Império, a história do Brasil jamais registrou duas décadas contínuas de democracia plena, como as que agora se completam com a posse de Dilma Rousseff na Presidência. Desde o fim de 1989, os mandatários vêm sendo eleitos por voto livre e direto e assumindo seu cargo sem nenhum constrangimento de ordem institucional. é um fato extraordinário, inclusive porque, à diferença da República Velha, há vinte anos todos os brasileiros adultos - ricos ou pobres, analfabetos ou letrados - têm  a oportunidade de escolher seus representantes. Não faltaram solavancos: a democracia no país enfrentou um impeachment presidencial, a hiperinflação, quatro crises econômicas internacionais, duas exclusivamente nacionais, escândalos gigantescos de corrupção e um rol de tentativas autoritárias de solapá-las por dentro. Resistiu - resistimos - com galhardia e, nos dias ora em curso, não se veem sombras no horizonte desse regime que, como disse o primeiro-ministro inglês Winston Churchill, "é a pior forma de governo, salvo todas as outras formas experimentadas de tempos em tempos".
         Comemore-se, portanto, a posse de Dilma Rousseff , ela não terá um trabalho fácil...O Brasil avançou muito em diferentes áreas, graças ao processo de estabilização iniciado com o PSDB e continuado pelo PT, mas ainda é preciso vencer um enorme chão para que alcancemos o nível de educação, produtividade, infraestrutura e bem-estar dos países desenvolvidos. Os primeiros 100 dias, como é de praxe, devem definir os rumos gerais do governo que se inicia. Espera-se que Dilma, com a capacidade de decisão que lhe é atribuída e a força que ainda emana forte das unhas, arregace as mangas  e comece a empreender as políticas e reformas necessárias para superar os obstáculos que nos separam do mundo moderno...

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Valor de investimento por aluno aumenta em 2011

por Secom em 04/01/2011 20:20hs
Valor de investimento por aluno aumenta em 2011Ampliar
  • Foto: Ministério da Educação
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) deve ter uma receita de R$ 94,48 bilhões em 2011 – um aumento de 13,7% em relação a 2010 (estimado em R$ 83,09 bilhões). Pela Portaria Interministerial nº 1.459, o valor mínimo anual por aluno previsto para 2011 é de R$ 1.722,05, contra R$ 1.414,85, em 2010. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira (3).
A contribuição dos estados, do Distrito Federal e dos municípios deve atingir R$ 86,68 bilhões. A complementação da União ao Fundeb corresponde a 10% desse montante, ou seja, R$ 8,66 bilhões. Desse total, R$ 7,80 bilhões serão repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a nove estados que não devem atingir o valor mínimo anual por aluno com sua própria arrecadação: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Outros R$ 866 milhões estão reservados para complementar o pagamento do piso salarial de professores e financiar programas de melhoria da qualidade da educação.
Fundeb - Formado por vários impostos e transferências constitucionais, o Fundeb financia a educação básica pública. Pelo menos 60% dos recursos de cada estado, município e do Distrito Federal devem ser usados no pagamento da remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício, como professores, diretores e orientadores educacionais.
O restante serve para despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, o que compreende uma série de ações: pagamento de outros profissionais ligados à educação, como auxiliares administrativos, secretários de escola, merendeiras etc.; formação continuada de professores; aquisição de equipamentos; construção de escolas; manutenção de instalações.